Para criar uma nova forma de trabalho no futuro, precisamos revolucionar a maneira como aprendemos

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Nova forma de aprender

 

Sabemos que a internet democratizou a informação. Da mesma forma, os cursos online expandiram a possibilidade de aprendizado. A digitalização de conteúdo permitiu que milhões de pessoas pelo mundo tivessem contato com novos temas ou se aprofundassem em assuntos já conhecidos.

Mas agora um novo desafio se coloca para a educação à distância. Com o acesso ao conhecimento garantido, os cursos online precisam focar em habilidades. O material hoje disponível, como aulas gravadas, não supre essa necessidade, principalmente do mercado de trabalho, colocando a urgência de uma nova abordagem para o aprendizado digital.

Algumas tendências já despontam nesse sentido. O trabalho remoto, por exemplo, tem possibilitado que profissionais tenham acesso a um conteúdo mais elaborado por meio de videoconferência a qualquer hora e em qualquer lugar, graças aos dispositivos móveis e à velocidade da banda larga.

Vale destacar o crescimento do uso de smartphone no mundo. No Brasil, já há um aparelho para cada habitante. As pesquisas indicam que até 2021 haverá mais pessoas no mundo com esse tipo de dispositivo do que com acesso à água potável.

A verdade é que a convergência da tecnologia de smartphones, a velocidade da banda larga e o aumento da força de trabalho remoto estão fortalecendo o chamado “microlearning” móvel, considerado um fator essencial para essa nova etapa da educação à distância.

Outra tendência é a aplicação do conhecimento adquirido. Especialistas e profissionais reconhecem que o aprendizado não se restringe mais apenas ao treinamento formal, mas à troca com os outros e às experiências práticas no trabalho.

Pesquisas demonstram que, quando os adultos praticam o que aprenderam, a retenção e a propriedade do conteúdo aumentam significativamente. Por isso, um curso voltado para a área em que o profissional atua ou para uma necessidade de trabalho específica para aquele momento faz toda a diferença, já que incentiva a pessoa a reter e a aplicar o que estudou.

Um profissional que necessita, por exemplo, aprender ou se aperfeiçoar em um idioma por causa do trabalho sem dúvida tem um melhor aproveitamento em um curso voltado para negócios. Além disso, quando esse aprendizado tem como foco necessidades específicas, o resultado é ainda melhor.

Também sabemos que hoje não basta estudar o idioma. É preciso utilizá-lo bem, e isso envolve toda a cultura que há por trás da língua estrangeira. Isso quer dizer que conhecer o vocabulário para participar de um almoço de negócios em outro país pode não ser o suficiente. O melhor é saber também a que horas almoçam, quais são os pratos tradicionais, que assuntos abordar durante o encontro para conquistar a confiança dos interlocutores etc.

Por isso, o aprendizado precisa fazer parte de um ecossistema forte e colaborativo, capaz de identificar tendência de talentos, lacunas e habilidades, sempre de maneira participativa e personalizada.
Trata-se de envolver o aluno. Essa nova era do aprendizado online, conhecida como Digital Learning 2.0, não apenas fornece conteúdo, mas catalisa as pessoas, convidando-as a pensarem de maneira crítica e, assim, desenvolverem suas habilidades.

Gostou do nosso artigo? Ele traz informações tiradas de um texto em inglês do site World Economic Forum. Aliás, conseguir compreender e analisar esse tipo de material também é uma habilidade desejada no mercado de trabalho. Para dar essa autonomia aos nossos alunos, em outubro a Espanhol Fluente vai lançar o curso de Inglês para Negócios. Continue acompanhando nossos posts e redes sociais e saiba mais sobre essa novidade.

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