3 dicas da neurociência para se aprender um idioma

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Neurociência ajudando a aprender um novo idioma

 

Chegar a um nível de fluência em um idioma passa por questões cognitivas e, até mesmo, emocionais. Isso porque, além de sermos sensíveis a críticas com relação à maneira como falamos uma língua estrangeira, o processo de aprendizado também depende de algumas características individuais. Sendo assim, a neurociência pode ajudar nesse sentido.

Ela explica, por exemplo, que uma postura mais produtiva seria estar aberto a errar, sem impor a obrigação, a si próprio, de dominar o idioma em que se está apenas começando.

Outra questão importante é a habilidade cognitiva que permite processar, ao mesmo tempo, significado, regras gramaticais e pronúncia – fundamentais para a fluência de um idioma.

Para algumas pessoas, trata-se de algo complicado, mas a boa notícia é que a neurociência tem algumas dicas que contribuem para o desenvolvimento dessa habilidade. E memorizar não está entre elas! O melhor é sair da superfície e mergulhar na cultura escondida atrás de cada palavra e expressão.

Quer algumas dicas práticas de como conseguir isso? Então, siga a leitura do post!

1.Insira seu aprendizado em um contexto

A neurociência nos deixa uma dica preciosa: quanto maior a necessidade de se expressar ou compreender uma língua, mais rápido será o aprendizado.

Isso explica por que pessoas que moram fora se desenvolvem rapidamente no idioma, afinal, a vida real é muito mais do que uma sala de aula: ou você aprende ou não sobrevive.

Mas, para ser fluente em um idioma, não é necessário viver em outro país. Basta inserir necessidade e contexto ao aprendizado.

Para quem busca o aprendizado de uma nova língua por motivos profissionais, por exemplo, é importante matricular-se em um curso voltado para negócios, em que o aluno possa se desenvolver conforme suas necessidades reais.

2. Abuse das músicas e filmes estrangeiros

Para fixar o aprendizado de uma nova língua, o recomendável é que o aluno vá inserindo esse idioma em outros contextos, para além do curso.

As músicas latinas e séries de TV em espanhol, por exemplo, são um excelente recurso. Elas oferecem a oportunidade de aprender com diversão, além de apresentarem um contexto e proporcionarem uma imersão na cultura em questão – como vimos, importante para a fixação dos conteúdos.

Mas, para isso, é importante seguir um método. Ao ver um filme ou série, na primeira vez, habilite as legendas em português. Depois, assista a tudo com legendas em espanhol. Por fim, dê o play no vídeo sem legendas, aproveitando para reparar, principalmente, na pronúncia, fazendo a associação entre som, forma e significado.

3. Use expressões do idioma no dia a dia

De acordo com a neurociência, para que as palavras e expressões saiam automaticamente – assim como acontece com o idioma materno – é preciso que essa nova língua vá, aos poucos, fazendo parte da nossa rotina.

Sendo assim, além de praticar o idioma sempre que possível, tente incluir expressões no idioma em meio a uma conversa.

Algumas pessoas acham isso um pouco pedante. Se esse for seu caso, faça, pelo menos, o exercício mentalmente e, quando estiver sozinho, vale falar em voz alta para treinar a pronúncia e se acostumar com o som das palavras.

Enfim, a curiosidade, o desafio e o contexto são fundamentais para quem quer aprender um idioma de maneira rápida e eficaz.

Na Espanhol Fluente, trabalhamos esses pontos – e outros que compõem a nossa metodologia – principalmente oferecendo ao aluno um curso direcionado aos seus interesses. Entre em contato conosco, explique quais são suas necessidades e saiba como podemos ajudá-lo.

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